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7 passos para auxiliar nas cólicas do seu bebê

Desde que eles nascem, aprendemos que até conhecer melhor nossos bebês, nós precisamos ir adivinhando o que eles estão sentindo e uma boa forma de fazer isso é ir eliminando as possibilidades quando eles começam a chorar. Você está em casa e  seu bebê começa a chorar, você olha no relógio e faz umas contas de há quanto tempo trocou a fralda, a quanto tempo ele mamou, repara na temperatura do ambiente e em como ele está vestido para saber se ele pode estar com frio ou com calor... ele já dormiu e vai ficando cada vez mais irritado, até que sem mais alternativas você chega a conclusão de que é algum outro incômodo e que possivelmente é cólica. Lendo alguns artigos e conversando com amigos e familiares, percebemos que a cólica é normal e pode ocorrer naturalmente inclusive com bebês saudáveis, entre a segunda semana e o quarto mês de vida e que este desconforto pode afetar inclusive o sono da criança e fazendo uma pesquisa para escrever este texto, notamos que sua causa pode variar de...
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Semanas x Meses... Descomplica!!

O primeiro passo para descomplicar esse cálculo é entender porque durante a gestação os médicos falam em semanas ao invés de meses e o que a sua menstruação tem a ver com isso, pois ao entender estes detalhes nós mesmas passamos a contar desta forma. Saber exatamente em que dia aconteceu o encontro entre o óvulo e o espermatozoide é na maioria das vezes impossível, por isso os médicos começam a contagem sempre à partir do primeiro dia da última menstruação, uma vez que normalmente a ovulação acontece cerca de duas semanas depois do começo da sua menstruação. O motivo é bastante simples na verdade, como os meses apresentam quantidades de dias variáveis, podendo ir de 28, como em fevereiro até 31 dias como é o caso de Dezembro, utilizam-se as semanas por não haver esta variação e assim o cálculo para o acompanhamento fica mais preciso. Pode acontecer de você não saber a data exata do início da última menstruação, principalmente se tiver ciclos irregulares e nesses casos é possível estima...

Quando aparecem os primeiros dentinhos?

A evolução deles nos primeiros anos de vida é tão rápida que até gera uma ansiedade nos pais sobre quando começam as próximas novidades!! Logo depois do nascimento da Emily, outros 3 priminhos nasceram na sequência e o que eu já pude ter certeza desde o princípio é que um bebê é completamente diferente do outro e consequentemente seu próprio desenvolvimento também. Quando a Emily entrou no 7 mês, eu já fiquei atenta aos sinais da dentição, pois em alguns lugares comentam que aos 6 meses já é possível que o primeiro dentinho comece a aparecer e conforme os meses foram passando, percebi que com ela eles demorariam um pouco mais, pois não havia nem sinal. Quando ela estava com 11 meses e 8 dias, o primeiro apontou e para a nossa tranquilidade ela não demonstrou muitos incômodos, a gengiva ficou um pouco inchada e quase não notamos muita diferença com relação a salivação. Logo na sequência já veio o dentinho ao lado do primeiro e mais 4 em cima e em 4 meses ela passou de nenhum para ...

Enxoval, oportunidade para algo além das compras - Por Marina Fileto

Meu nome é Marina sou mãe do Filippo, que hoje está com 2 anos. Ele é meu primeiro e único filho e decidimos fazer o enxoval dele nos EUA. Antes de ir li muita coisa a respeito, conversei com amigas que haviam feito o mesmo e, confesso que no começo fiquei perdida com tantas listas e tantos objetos que eu nem fazia ideia para que servia rs. Decidi baixar a lista de enxoval de uma loja famosa de Orlando por fazer isso (Macrobaby) que tinha tudo e um pouco mais, e marquei um jantar com duas amigas que tinham crianças de 2 a 4 anos na época. Além de um momento divertido, fomos passando item por item (de uma lista gigante de umas 4 páginas) e elas foram me orientando sobre quais eram realmente necessários, sobre a quantidade e tamanho de cada peça de roupa que seria bom comprar e então, ao completar 20 semanas de gravidez, partimos para Orlando. Uma dica interessante, os preços em Miami e Orlando são os mesmos, porém, o imposto em Orlando é mais baixo, o que já dá uma ajudinha. Fomos p...

Dia das Mães

Domingo de manhã... normalmente é um dia em que não precisamos de um despertador para nos acordar.  Com os olhos ainda fechados e curtindo a preguiça, você se lembra que é um domingo especial, pois especificamente neste domingo, seu celular vai ser inundado de boas vibrações e em dias normais, as padarias e restaurantes estariam lotados, nos faróis haveriam vendedores oferecendo flores e todos com quem você se encontrasse, lhe desejariam um Feliz Dia das Mães.                                                                                                        foto: fotografiamais.com.br O significado mais simples da palavra MÃE diz que trata-se da mulher que deu a luz, criou ...

Foi dada a largada!!

Não poderia ser em um mês mais especial... em março é comemorado o Dia Internacional da Mulher e foi também escolhido para a inauguração da VARANDINHA baby store. Nossa loja ganhou vida e agora está no ar. Foi mais de um ano amadurecendo a ideia, estudando e pesquisando bastante. Vários caminhos e possibilidades que podem te guiar para o que você deseja ou te confundir ainda mais. Ser mãe, esposa, filha, irmã, prima, sobrinha, neta.... cuidar da casa, da filhota de 4 patas, da bebê, do trabalho, estar presente para o marido, a família e amigos lidando ainda com a pandemia... são inúmeros os motivos para você parar e pensar: preciso lidar com mais alguma coisa agora? E a resposta mais óbvia seria "é claro que não", mas ser mulher também é ser inquieta. É ser forte, independente, corajosa e curiosa. É querer mais, arriscar, pensar, planejar e acima de tudo, aprender. Aprender com os erros, com os acertos, com as dúvidas e incertezas. Gostaria de ter publicado este post no dia 0...

Maternando na Pandemia Ep.3 - Por Brenda Giacometti

Olá, meu nome é Brenda e sou uma das fundadoras da Varandinha Baby Store. Para mim, ser mãe durante a pandemia muitas vezes passou distante do termo "planejado". Quando descobri que estava grávida, em Novembro de 2019, não tínhamos nem ouvirmos falar de COVID-19. Então construí na minha cabeça um planejamento normal para as mudanças que estavam prestes a acontecer. Notar o crescimento da barriga, receber o carinho da família na descoberta do sexo e compartilhar a preparação do enxoval estava sendo uma delícia, até que Março chegou... A desinformação trouxe muitos receios e conseguimos ficar um primeiro mês em casa, em isolamento total... mas a insegurança começou a crescer, foi batendo um desespero por ver as semanas passarem com todos os preparativos suspensos e a consequência do confinamento foi uma ansiedade que nunca tinha sentido. Tive que parar com a atividade física, ver minha casa se transformar em escritório e passar a dividir a rotina das reuniões e do alto volume d...